domingo, 29 de novembro de 2009

Tita Carré - Agulha e tricot

Tita Carré - Agulha e tricot



Download - Livro Julie & Julia – 365 dias, 524 receitas e 1 cozinha apertada – Julie Powell

Posted: 11 Oct 2009 11:42 AM PDT





Julie estava em crise. Prestes a completar 30 anos, insatisfeita com o emprego de secretária de repartição pública e sufocada pela pressão crescente para ter um bebê, sentia-se incapaz de dar rumo diferente a sua vida. Para piorar um pouco mais, ainda foi obrigada a se mudar com o marido para uma quitinete em um bairro afastado, a quilômetros de distância do trabalho e dos amigos. Parecia mesmo um beco sem saída.

Porém, a solução estava no lugar mais improvável: no velho livro de receitas guardado na cozinha da casa da mãe. Ela decidiu seguir adiante e enfrentar o desafio de fazer as 524 receitas contidas no clássico de Julia Child (uma das mais importantes apresentadoras de programas de culinária na TV americana) em apenas um ano – e escrever um blog relatando a façanha. Dessa forma, deu início a uma insólita provação envolvendo perfuração de ossos, remoção de vísceras, extração de miúdos e assassinato de crustáceos a sangue frio. Como se não bastasse, teria ainda que lidar com um casamento a perigo, um emprego na corda-bamba e uma possibilidade nada remota de perder de vez a sanidade mental.

Tudo isso para, entre risos, lágrimas e vexames, aprender uma saborosa lição sobre a arte do bem viver.

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Download - Revista Agulha de Ouro - Julho de 2008

Posted: 11 Oct 2009 11:19 AM PDT



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Download - Livro A Arte dos Mestres do Origami

Posted: 11 Oct 2009 11:17 AM PDT




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Download - Revista Magic Crochet Christmas

Posted: 11 Oct 2009 11:15 AM PDT




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Download - Revista Arte - Bicos em Crochet

Posted: 11 Oct 2009 11:13 AM PDT




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Download - Revista Crochet Inverno

Posted: 11 Oct 2009 11:12 AM PDT



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Download - Revista Pintura Natal

Posted: 11 Oct 2009 11:11 AM PDT




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Nascidos antes de 1980

Posted: 11 Oct 2009 11:04 AM PDT



Pensando bem, é difícil acreditar que estejamos vivos até hoje!
Quando éramos pequenos, viajávamos de carro sem cintos de segurança, sem ABS e sem air-bags.

Os vidros de remédios ou as garrafas de refrigerantes não tinham nenhum tipo de tampinha especial, nem data de validade. E tinham também aquelas bolinhas de gude, que vinham embaladas sem instruções de uso.
A gente bebia água da chuva, da torneira e nem conhecia água engarrafada. Que horror!

Andávamos de bicicleta sem usar nenhum tipo de proteção e passávamos as tardes construindo nossas pipas ou nossos carrinhos de rolimã... A gente se jogava nas ladeiras e esquecia que não tinha freios, até que déssemos de cara com a calçada ou com uma árvore e, depois de muitos acidentes de percurso, aprendíamos a resolver o problema, sozinhos!

Nas férias, saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo; nossos pais, às vezes não sabiam exatamente onde estávamos, mas sabiam que não estávamos em perigo.
Não existiam os celulares. Incrível!

A gente procurava encrenca. Quantos machucados, ossos quebrados e alguns dentes moles dos tombos. Ninguém denunciava ninguém. Eram só 'acidentes' de moleques; na verdade, nunca encontrávamos um culpado. Você lembra destes incidentes? Janelas quebradas, jardins destruídos, as bolas que caíam no terreno do vizinho... Existiam as brigas e, às vezes, muitos pontos roxos. Mesmo que nos machucássemos e chorássemos, passava rápido; na maioria das vezes, nem mesmo nossos pais vinham a descobrir.

A gente comia muito doce, pão com muita manteiga, mas ninguém era obeso. No máximo, um gordinho saudável. Nem se falava em colesterol.
A gente dividia uma garrafa de suco, refrigerante ou até uma cerveja escondida, em três ou quatro moleques, e ninguém morreu por causa de vermes!

Não existia o Playstation, nem o Nintendo. Não tinha TV a cabo, nem videocassete, nem Computador, nem Internet... Tínhamos, simplesmente, amigos!

A gente andava de bicicleta ou à pé. Íamos à casa dos amigos, tocávamos a campainha, entrávamos e conversávamos. Sozinhos, num mundo frio e cruel, sem nenhum controle. Como sobrevivemos? Inventávamos jogos: com pedras, feijões ou cartas. Brincávamos com pequenos monstros: lesmas, caramujos, e outros animaizinhos, mesmo se nossos pais nos dissessem para não fazer isso! Os nossos estômagos nunca se encheram de bichos estranhos! No máximo, tomamos algum tipo de xarope contra vermes e outros monstros destruidores, um tal de óleo de rícino!

Alguns estudantes não eram tão inteligentes quanto os outros e tiveram que refazer a segunda série. Que horror! Não se mudavam as notas e ninguém passava de ano, mesmo passando. As professoras eram insuportáveis! Não davam moleza. Os maiores problemas na escola eram: chegar atrasado, mastigar chicletes na classe ou mandar bilhetinhos falando mal da professora. Correr demais no recreio ou matar aula, só para ficar jogando bola no campinho.

As nossas iniciativas eram 'nossas' mas, as conseqüências também. Ninguém se escondia atrás do outro. Os nossos pais eram sempre do lado da Lei quando transgredíamos a regras. Se nos comportávamos mal, nossos pais nos colocavam de castigo e, por incrível que pareça, nenhum deles foi preso por isso. Sabíamos que, quando os pais diziam 'não', era 'não'.

A gente ganhava brinquedos no Natal ou no aniversário, não todas as vezes que ia ao supermercado.
Nossos pais nos davam presentes por amor, nunca por culpa. Nossas vidas não se arruinaram porque não ganhamos tudo o que gostaríamos, que queríamos...

Esta geração produziu muitos inventores, artistas, amantes do risco e ótimos 'solucionadores' de problemas.
Nos últimos 50 anos, houve uma desmedida explosão de inovações, tendências.

Tínhamos liberdade, sucessos, algumas vezes problemas e desilusões, mas tínhamos muita responsabilidade.
Não é que aprendemos a resolver tudo, e sozinhos?

Se você é um destes sobreviventes, parabéns. Você curtiu os anos mais felizes de sua vida.

É isso............
EXPRESSÕES EXPLICADAS...

Posted: 11 Oct 2009 11:02 AM PDT


I
Uma homenagem especial às mulheres - Martha Medeiros

Posted: 11 Oct 2009 11:00 AM PDT



MULHERÃO: peça para um homem descrever um mulherão.

Ele imediatamente vai falar no tamanho dos seios, na medida da cintura, no volume dos lábios, nas pernas, bumbum e cor dos olhos. Ou vai dizer que mulherão tem que ser loira,1m e 80 cm, siliconada, sorriso colgate.

Mulherões, dentro deste conceito, não existem muitas: Vera Fischer, Malu Mader, Letícia Spiller, Adriane Galisteu, Lumas e Brunas. Agora pergunte para uma mulher o que ela considera um mulherão e você vai descobrir que tem uma em cada esquina.

Mulherão é aquela que pega dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar, e quando chega em casa encontra um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome. Mulherão é aquela que vai de madrugada para fila garantir matrícula na escola e aquela aposentada que passa horas em pé na fila do banco para buscar uma pensão de 100 reais.
Mulherão é a empresária que administra dezenas de funcionários de Segunda a Sexta, e uma família todos os dias da semana. Mulherão é quem volta do supermercado segurando várias sacolas depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulherão é aquela que se depila, que passa cremes, que se maquia, que faz dieta, que malha, que usa salto alto, meia-calça, ajeita o cabelo e se perfuma, mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista.
Mulherão é quem leva os filhos na escola, busca os filhos na escola,leva os filhos na natação, busca os filhos na natação, leva os filhos para cama, conta histórias, dá um beijo e apaga a luz. Mulherão é aquela mãe de adolescente que não dorme enquanto ele não chega, e que de manhã bem cedo já está de pé, esquentando o leite.
Mulherão é quem leciona em troca de um salário mínimo, é quem faz serviços voluntários, é quem colhe uva, é quem opera pacientes, é quem lava roupa para fora, é quem bota a mesa, cozinha o feijão e á tarde trabalha atrás de um balcão. Mulherão é que cria filhos sozinha, quem dá expediente de oito horas e enfrenta menopausa, TPM e menstruação.
Mulherão é quem sabe onde cada coisa está, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para azia.
Lumas, Brunas, Carlas, Luanas e Sheilas: mulheres notas 10 no quesito lindas de morrer, mas mulherão é quem mata um leão por dia.
E aí Mulherão, o que anda fazendo?
Às amigas "mulherão", parabéns!!

Download - Revista Tilda Natal

Posted: 11 Oct 2009 10:56 AM PDT




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Download - Revista Ursos Tilda

Posted: 11 Oct 2009 10:54 AM PDT



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Download - Revista The Snowman Path

Posted: 11 Oct 2009 10:51 AM PDT



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